Share |

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Deus nos escolheu - Cassiane


"Ainda que a figueira não floresça,
e os campos não produzam mantimento,
não vem das mãos dos homens minha força e provisão.
É Deus a minha salvação, é
Deus o meu Alto Refúgio.

Ainda que as bençãos pareçam não chegar,
Deus é fiel e sem demora vem.
A minha parte eu faço, eu não paro de adorar.
A Ele minhas mãos levantarei.

Mesmo se eu passar por um deserto, pelo
vale, ou seja onde for. Nada poderá me abalar
pois quem me guarda é o Senhor.
Deus determinou no coração nos escolher
e nos chamou, e se chamou,
com Sua unção nos capacitou."

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Eu canto

"Eu canto 'Santo'
Eu canto 'Digno'
E não há outro igual a Ti"



Tu me dás valor quando estou vazio | O Teu amor, Tua graça transborda | O meu coração se cura ao ouvir |  Tua Voz Meu Consolador és minha alegria | Se fraco estou, Tua força é minha vida | Meu tudo é Teu, só vivo por Ti, meu Redentor | E eu serei oferta suave a Ti |  E eu serei o louvor que Tu desejas | Eu canto: "Santo" Eu canto: "Digno" | E não há outro igual a Ti | Meu Resgatador em meio aos fracassos | Liberador, me fazes ser livre | Só vivo pra ser um testemunho do Teu amor

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Gente, quero pedir desculpas, porque ultimamente não estou tendo tempo de postar nada por aqui!
Vocês devem ter percebido que mesmo antes, o número de postagens minhas foi quase nenhum, sempre reblogando coisas interessantes que encontrei pela imensidão da internet (profundo né!?).

Mas, espero que em breve possa ter tempo para escrever alguns textos "aproveitáveis" para colocar aqui.

Enquanto isso, deixo aqui uma canção que tem me edificado muito ultimamente.
Que Deus abençoe vcs! ;)


sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Ser nobre é ser simples

Por Leilane Tolentino Stauffer (amiga de infância, diga-se de passagem...)

As pessoas correm. Existe um ar de desespero espalhado por todos os lados. Há muitos ruídos; todos estão preocupados demais em falar e se esquecem de um simbolismo simples, básico, elementar: o ser humano tem dois ouvidos e só uma boca. Há muita intolerância e as atitudes estão carregadas de individualismo. E, no meio dessa loucura, a dúvida óbvia e previsível sempre chega: Para onde ir com tudo isso? Qual o sentido de tanta pressa?

Ufa… que canseira! Tudo poderia ser mais simples. Pra quê complicar tanto? As pessoas se deparam buscando tantos sentidos, esses que saem por aí para brincar de esconde-esconde, esperando que alguém os encontre, tenha aquela sensação eufórica e exclame: “achei!”. Mas, com esse processo que a princípio parece ser tão involuntário e natural, as pessoas acabam se adestrando para enxergar só o lado “complicado da vida”. Encontrar verdadeiros sentidos passa a ser difícil diante de tantas opções que o mundo oferece. A partir daí tudo se transforma em complexidade.

Mas… calma! Ainda existe solução. Não precisa ir muito longe para perceber que é possível descomplicar as coisas e sentir que a verdadeira nobreza do homem está na simplicidade, na simplicidade de desenvolver um olhar sutil, sensível, valioso.


Pare. Olhe com calma e com mais atenção o que está ao seu redor.

Chega de brigar com o relógio, de correr contra o tempo.

Sinta a brisa tocar seu rosto e enxergue o reflexo do sol sobre as folhinhas verdes.

Observe as mais repetidas ações e situações como se fosse a primeira vez, livre de rótulos, preconceitos e manchas. Permita-se aprender novas lições todos os dias.

Aprecie a risada aberta, o sorriso tímido e até mesmo a lágrima, escondida ou escancarada, no rosto das pessoas. Aprenda a olhar mais para o próximo.

Reclame menos e agradeça mais. Fale menos e ouça mais.

Olhe para o céu cheio de nuvens branquinhas e descubra os infinitos desenhos surreais e bichinhos divertidos que os gingantes algodões brancos podem formar.

Perceba. Desvende. Viva.

Cada minuto é mais uma chance que Deus nos dá para contemplar o que temos ao nosso redor.

Acredite! É possível enxergar Jesus, enxergar as criações divinas nisso tudo. Não é difícil e esse é o melhor sentido da vida.

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Artista cria 'Jesus sarado' para aproximar jovens da religião

Americano Stephen Sawyer quer renovar a ideia que a atual geração faz de Cristo.


Jesus Cristo, herói do século XXI. A reinvenção de quem, para os cristãos, é o filho de Deus gerou um fenômeno artístico nos Estados Unidos. Com peitoral marcado, braços musculosos e atitude de vencedor, o Cristo chegou inclusive à capa do jornal 'The New York Times'. 'Um Chuck Norris de sandálias', assim definiu-o a publicação.

O autor dos desenhos, o artista Stephen Sawyer, de 58 anos, criou o projeto Art4God para tentar aproximar os jovens da religião. 'Todos somos evangelistas de alguma coisa', disse Sawyer à BBC. 'Sou o pregador do homem que viveu há 2 mil anos e continua sendo meu herói.' O artista sustenta que a imagem de Jesus masculino e forte vem da Bíblia. 'Dificilmente poderiam ter narrado cenas como o ataque de Jesus aos mercadores do templo se o protagonista da história fosse um fracote', defende Sawyer. saiba mais 'Era um carpinteiro da classe trabalhadora. Com certeza o seu corpo era forte e musculoso, porque essa era a sua ferramenta de trabalho.' Através de livros, revistas e blogs, o desenhista, que vive em Kentucky, tem viajado os Estados Unidos alimentando o seu movimento.

Apesar do sucesso, as imagens foram questionadas por grupos de conservadores, para quem destacar o físico de Jesus relega o seu aspecto espiritual. 'Fico feliz que se crie um movimento em torno disto. A ideia é deixar de lado nossos prejuízos e aceitar as crenças de todos a partir da tolerância', responde o autor. 'Não sei como Cristo era visto há 2 mil anos, nem me importa. Quero criar uma iconografia que seja relevante para hoje.'

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Programação CONGRESSO RESTAURANDO VIDAS

Programação
CONGRESSO RESTAURANDO VIDAS
23, 24 E 25 DE SETEMBRO
Local: E. E. Álvaro Amorim (Vila Nova - Nanuque/MG)

Sexta:
Abertura - 19h30 : : Palavra - Pr Lourival

Sábado:
Divulgação em massa pela cidade - 9h
Oficinas de Evangelismo e Oração - 14h
Culto de Louvor e Adoração - 19h30 : : Palavra - Breno Vieita

Domingo:
Culto de Louvor e Adoração - 9h : : Palavra - Pr Nilson Borba
Oficinas de Música e Adoração - 14h
Encerramento - 19h30 : : Palavra - Fernando H. Oliveira

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Monte Bedr: O verdadeiro monte dos Dez Mandamentos


O Caminho do Êxodo…

O Ponto de Partida para a rota do Êxôdo segundo a bíblia teria sido a cidade de Ramessés próximo ao Canal de Suez. No entanto, estudos geográficos mostram que o Canal de Suez era controlado por Faraó e que o único caminho viável e possível para a saída do povo hebreu seria o Golfo de Ácaba, o caminho mais próximo ao litoral, onde ao chegar, o exército hebreu os alcançou

Ex:14-9 E os egípcios perseguiram-nos, todos os cavalos e carros de Faraó, e os seus cavaleiros e o seu exército, e alcançaram-nos acampados junto ao mar”

 E o mar se abriu…

“Então Moisés estendeu a sua mão sobre o mar, e o Senhor fez retirar o mar por um forte vento oriental toda aquela noite; e o mar tornou-se em seco, e as águas foram partidas. E os filhos de Israel entraram pelo meio do mar em seco; e as águas foram-lhes como muro à sua direita e à sua esquerda.” Ex 14:21-22

Cientificamente é possível ocorrer um fenômeno assim. Um forte vento, como a bíblia descreve, pode ter o induzido.

O Mar Vermelho na verdade não é um mar, e sim um grande rio, e teria várias irregularidades em seu leito. Um fortíssimo vento poderia ter exposto o leito do rio fazendo com que as águas na parte mais rasa retrocedessem, e dessa forma, os hebreus puderam passar, e ao regredir o vento, o “mar” voltou a se fechar e então o exército de faraó teria sido extirpado. Segundo um dos pesquisadores responsáveis pelo estudo, Carl Drews, do Centro Nacional de Pesquisa Atmosférica dos EUA, a simulação bate com a situação apresentada pelo Livro do Êxodo – desde que um vento leste forte tenha soprado durante algum tempo. Estudos geológicos não revelam irregularidades no nível do mar hoje, no entanto, há 3.000 anos as condições poderiam ser diferentes.

O Monte Sinai…

Da longa lista de acampamentos no deserto, Kades-Barnea e Ezion-geber são os únicos que podem ser identificados com segurança, mas não indicaram nenhum traço dos nômades israelitas, assim como não há nenhuma evidência arqueológica da ocupação do monte Sinai, onde depois de atravessar o Mar Vermelho Moisés teria levado o povo de Israel e onde teria recebido os dez mandamentos.

Segundo estudos geográficos esta afirmação é incorreta. O Monte Sinai está localizado na Península do Sinai, e é considerado o monte bíblico, no entanto, se Moisés e o povo hebreu saiu da terra do Egito pelo Golfo de Ácaba o Monte Sinai estaria a 250 km de distância. Em Dt 1:2 diz que Kades-Barnéia estava a 11 dias de distância do Monte Sinai, caminhando 6 km/dia como é suposto que eles tenham feito, considerando que levavam animais, crianças, velhos e muita carga e, por isso, caminhavam lentamente, em 11 dias caminhariam 66 km, isso mostra que o destino não foi o Monte Sinai, porém estudos mostram que o monte Bedr na Arábia Saudita, com as mesmas características descritas na bíblia está a 11 dias de Kades-Barnéa caminhando na velocidade que se supunha eles teriam caminhado. Portanto, Moisés não teria recebido os dez mandamentos no Monte Sinai.

Outro fato que embazaria esse pensamento de que o Monte Sinai seria na verdade o monte Bedr:

Ex:13:21 “E o Senhor ia adiante deles, de dia numa coluna de nuvem para os guiar pelo caminho, e de noite numa coluna de fogo para os iluminar, para que caminhassem de dia e de noite”

Cientistas explicam que a nuvem de fumaça de dia e o fogo à noite se referia a um fenômeno natural, com uma representação simples, um vulcão. De dia sua fumaça densa e grossa, à noite suas chamas, geológicamente não há vulcões no Monte Sinai, porém foram encontrados vulcões ativos na Arábia Saudita, e um precisamente no Monte Bedr, onde acreditam os historiadores ter sido o local onde Moisés recebeu os dez mandamentos. Estudos arqueológicos e mostram que muitos reinos e locais citados na jornada de Moisés e do povo hebreu pelo deserto não existiam no século XIII a.C., quando o Êxodo teria ocorrido. Esses locais só viriam a existir 500 anos depois, no período dos escribas deuteronômicos.

O maná no deserto…

Ex 16:14 – Disse-lhes Moisés: “Este é o pão que o Senhor lhes deu para comer. O povo de Israel chamou de maná àquele pão.”

Árvores do gênero dos tamariscos, que ainda hoje ocorrem na região da Arábia Saudita, produzem uma seiva doce que serve de alimento para alguns tipos de insetos. O pão que os judeus chamam de maná seriam gotículas de secreção produzidas por insetos que se alimentam da seiva, que caem como pequenos flocos cristalizados, semelhantes aos descritos no Êxodo. Rica em carboidratos, a seiva dos tamariscos fazia do maná uma fonte de energia essencial para uma multidão que caminhava dia e noite no deserto. Para a comunidade científica, o Êxodo não aconteceu na época e da forma descrita na Bíblia, e parece irrefutável quando examina-se a evidência de sítios específicos, onde os filhos de Israel supostamente acamparam por longos períodos, durante sua caminhada pelo deserto (Números 33), e onde alguma indicação arqueológica – se existente – , é quase certo, seria encontrada, afinal eles teriam vagado pelo deserto por 40 anos.

Há historiadores que garantem que não houve um único e grande Êxodo, mas vários pequenos êxodos, no tempo de Moisés. Sabemos que arqueologia é uma peça importante para auxiliar na história, mas não ferramenta decisiva. O fato é que a história de um povo que ultrapassa milênios, e ainda hoje permanece viva e suscita mistérios é a narrativa de uma nação guiada por algo superior, que os faz permanecer, ainda que perdidos, lutando por um sonho. Moisés compartilha a história narrada ao longo dos livros de Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio.

Enfim são histórias do Velho Testamento, onde a justificativa espiritual estaria acima das verdades históricas.


___________________________________________________________________________
Ana M. de Souza Lopes Departamento de Fisiologia e Biofísica do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Valores em Adoração (Tim Hughes)

Extraído de diantedotrono.com/blogdaana 
Olá queridos irmãos do BLOG, abaixo compartilho um texto que me abençoou muito… Que possa edificar o coração de cada um também. Ana Paula

Valores em Adoração
Por Tim Hughes

 Estive pensando muito a respeito de nossos valores em adoração e me perguntando: Por que é que eu ministro de certo modo? O que é que nos torna apaixonados? O que é que estamos tentando alcançar nos momentos em que estamos juntos adorando com cânticos? Para mim parece que os valores por trás do que fazemos são absolutamente essenciais. O estilo e a prática podem variar, mas os valores precisam ser claros e considerados. Como eu já ponderei sobre estas questões, este é o lugar para onde eu vou. A adoração que o Pai Celestial deseja é:

1. Cristo no Centro 
Em Apocalipse 4 e 5, vemos que a adoração acontece ao redor do Trono, os 4 seres viventes, os 24 anciãos, e milhares e milhares de anjos. Qual é o objeto de sua adoração? Quem é que está no centro de sua adoração? “Então, vi, no meio do trono e dos quatro seres viventes e entre os anciãos, de pé, um Cordeiro como tendo sido morto. Ele tinha sete chifres, bem como sete olhos, que são os sete Espíritos de Deus enviados por toda a terra.” Apocalipse 5:6 Falando sobre a Supremacia de Cristo em Colossenses, Paulo escreve: “Ele é antes de todas as coisas. Nele, tudo subsiste.”Colossenses 1:17 Nossa adoração deve ser centrada em torno da pessoa de Jesus Cristo!


 2. O Espírito Santo lidera 
Quando adoramos devemos ser conduzidos pelo Espírito Santo. Ele é o dirigente das ministrações do louvor. É o Espírito Santo que revela Jesus, e através de Jesus podemos adorar o Pai. Como Richard Foster fala sobre adoração: “A chama ascende dentro de nós apenas quando o Espírito de Deus toca nosso espírito humano. Podemos usar todas as técnicas e métodos litúrgicos, podemos ter a melhor liturgia possível, mas não teremos adorado ao Senhor até que o Espírito toque o espírito.” Como líderes de louvor e adoração, temos duas escolhas na forma em que lideramos – iniciação ou resposta. Iniciação é muitas vezes como nós conduzimos, tentando forçar as pessoas a adorar e a fazer as coisas acontecerem com a nossa própria força. Agora o melhor caminho é ministrar respondendo ao que o Espírito está fazendo. Aí reside a bênção. Bob Sorge comentou com presteza: “Ele [Deus] honra os líderes que se achegam com cuidado em sua presença, esperando nEle a iniciativa em nossa direção, e então ajuda o povo a responder de volta ao Senhor. Neste modelo há muito menos tendências a exageros porque o Espírito Santo é visto como o responsável por mover as pessoas para a adoração – não o líder do louvor ou os músicos”. Então, quando for liderar o louvor e adoração procure ser guiado pelo Espírito. O que envolve fazer perguntas como: “O que o Senhor está fazendo hoje? Onde o Senhor está se movendo? Que resposta o Senhor espera de nós?”

 3. Realidade 
 Muitas vezes as pessoas vão à igreja cansadas, aborrecidas e quebradas. Devemos permitir que as pessoas tenham espaço e liberdade para serem reais e honestas em sua adoração. Deus não quer que sejamos fingidos. Em meio a um mundo que sofre, devemos estar cientes que a vida às vezes é difícil, mas Deus é sempre bom. Um aspecto importante da adoração é a nossa resposta honesta e genuína a Deus. Só então seremos capazes de encontrar a verdadeira esperança e força.

4. Intimidade 
 João 15:15 diz tudo, “Já não vos chamo servos, porque o servo não sabe o que faz o seu senhor; mas tenho-vos chamado amigos, porque tudo quanto ouvi de meu Pai vos tenho dado a conhecer.” Somos chamados para uma amizade íntima com Deus. Nós não O amamos e respeitamos apenas de longe; podemos estar perto e nos aproximar. O que é uma verdade surpreendente. Esta é uma parte essencial de nossa adoração, permitindo que as pessoas recebam e respondam ao maravilhoso e misericordioso amor que Deus tem derramado sobre nós. É por isso que nós não apenas cantamos sobre Deus, cantamos para Deus.

5. Sensibilidade 
 Como líderes de louvor e adoração, precisamos estar sensíveis aqueles que estamos liderando. Não liderá-los de forma agressiva ou frustrada, mas por amor e gentileza. Acho que o que precisamos para ministrar é uma “autoridade gentil.” Às vezes isso é difícil quando as pessoas parecem lentas para se envolverem. Se você for como eu – por qualquer coisa – vai ficando cada vez mais irritado com as pessoas. Mas na verdade eu preciso aprender a ser sensível ao lugar onde as pessoas estão, orar para que Deus me dê amor por elas. Só então eu realmente serei capaz de liderá-los para um encontro envolvente de adoração.

6. Transformação
Novamente os comentários de Richard Foster do seu livro fantástico, “Celebração da Disciplina”, “Assim como a adoração começa em santa expectativa, ela termina com santa obediência. Se a adoração não nos impulsiona para uma maior obediência, não foi adoração.” Encontros genuíno com Deus, nos fazem compartilhar Seu coração para um mundo quebrado. Temos que cuidar das pessoas ao nosso redor – o último, os menores e os perdidos. A Adoração não pode ser apenas canções – tem que nos transformar radicalmente e conseqüentemente impactar a sociedade ao nosso redor. Como vemos em Amós 5, canções sem ações são um som sem sentido para Deus. “Adoração sem missão é auto-indulgente. Missão sem adoração é auto-destrutiva.” Então aí estão nossos valores no louvor e adoração.

Cristo no Centro 
O Espírito Santo lidera
Realidade 
Intimidade 
Sensibilidade 
Transformação 


 Fonte: www.worshipcentral.org

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

"Tua alegria em minha vida me fortalece a cada novo dia
Tua alegria é minha vida, recebo dela hoje, agora".
"O choro pode durar uma noite, mas a alegria vem pela manhã
Nós celebramos a misericórdia que se renova
Mão Poderosa sempre se levantará e nos dará vitória".


Há uma luz no fim do túnel.

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

A pergunta que mudou o meu jeito de pensar


Nos meses seguintes permiti que Deus sondasse e trouxesse à tona os motivos de eu amá-lo e servi-lo. Sou, de fato, um verdadeiro amante de Deus? O que aconteceria se ele parasse de me abençoar? E se ele nada mais fizesse por mim? Ainda o amaria? Por favor, entenda; eu creio nas promessas de bênçãos celestiais. A questão aqui não é se Deus abençoa seus filhos, mas as condições de meu coração. Por que o sirvo? As bênçãos dele são frutos de nosso amor, ou o pagamento de uma barganha financeira.
Alguns anos atrás lecionei numa escola de ministérios. Meus alunos tinham sede de Deus, e eu fazia de tudo para que eles amassem o Senhor Jesus e se tornassem um canal de um avivamento na igreja. Encontrei uma citação atribuída a Sam Pascoe; um resumo da história da igreja. Mais ou menos assim:
O cristianismo começou na Palestina como uma comunhão.
Quando chegou à Grécia virou filosofia.
Na Itália, tornou-se uma instituição.
Na Europa tornou-se uma cultura,
e ao chegar à América virou um empreendimento.
Alguns dos alunos tinham 18 ou 19 anos de idade, e eu queria que eles entendessem a última frase, por isso enfatizei:
— Um empreendimento. Isto é, um negócio.
Depois de um silêncio prolongado, Marta, uma das alunas perguntou:
— Um negócio? Mas, não deveria ser um corpo?
Não consegui ver até onde esta linha de raciocínio chegaria, e apenas respondi:
— Sim.
E ela acrescentou:
— Mas, quando um corpo se torna negócio, não se torna uma prostituta?
A sala silenciou. Ninguém se mexia ou falava. Todos receavam fazer qualquer barulho porque a presença de Deus inundou a sala de aula. Estávamos pisando em terra santa. Pensei comigo mesmo: — Nunca imaginei dessa maneira! Mas, não falei coisa alguma. Deus tomou conta da sala de aula.
A pergunta de Marta mudou meu jeito de pensar. Durante seis meses, pensei naquela pergunta todos os dias: Quando um corpo se torna um negócio, então vira prostituta! Existe apenas uma resposta à colocação de Marta: Sim. A igreja da América, lamentavelmente está cheia de gente que não ama a Deus. Nem o conhece!
Afirmo que a maioria dos cristãos da América não conhece a Deus, e muito menos o amam. A raiz disso é a forma como nos achegamos a Deus. A maioria de nós achegou-se a Deus porque nos disseram o que ele poderia fazer por nós. Fomos ensinados que ele nos abençoaria e que depois, nos levaria para as mansões celestiais. Achegamo-nos a ele pelo dinheiro dele, e não nos importamos com ele, desde que peguemos o que ele tem. Fizemos do Reino de Deus um negócio e da unção uma mercadoria. E não deveria ser assim.
Somos amantes ou prostitutas?
Outro dia voltei a pensar na pergunta de Marta e refleti sobre a diferença entre um amante e uma prostituta. Descobri que ambos fazem as mesmas coisas, mas o amante faz o que faz porque ama. Uma prostituta insinua que ama, mas só está de olho no pagamento. E então me perguntei: O que aconteceria se Deus parasse de me pagar?
Amo a Deus incondicionalmente? Levei meses refletindo sobre isso. Até hoje me pergunto se minhas atitudes e meu comportamento são frutos do meu amor a Deus. Às vezes descubro que fico decepcionado com Deus se ele não supre algumas de minhas  necessidades financeiras.
Concluo que são questões que não foram totalmente resolvidas, mas quero a cada dia mostrar meu verdadeiro amor a Deus.
Portanto, somos amantes ou prostitutas? Não existem prostitutas no céu nem no Reino de Deus, mas existem muitas ex-prostitutas nos céus.
Texto de  David Ryser
Tradução de João A. de Souza FilhoContribuição de Alexandre LinsFoto igreja e palácioby SAvillez
Extraído de Pela Manhã…

quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Congresso Restaurando Vidas

Aqui estão algumas imagens para divulgação do Congresso Restaurando Vidas que teremos em nossa igreja. Fique ligado, porque daqui pra frente, vamos noticiar tudo o que está acontecendo através do blog! Esteja orando para que o Senhor nos abençoe e seja realmente presente naqueles dias.

DE 23 À 25 DE SETEMBRO, NA ESCOLA ESTADUAL ÁLVARO AMORIM
EM NANUQUE-MG




quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Soldados

Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé.


2ª Timóteo 4.7




Vivemos num tempo em que somos influenciados por todos os lados, em todas as áreas. Nosso modo de se vestir é influenciado, nosso modo de pensar, de agir, de andar, nossa alimentação é influenciada, nossa visão política, nossa noção de mundo, e de uma série de coisas aparentemente sem importância. Somos soldados/vítimas de toda uma hierarquia real/virtual onde "eles" decidem, e nós acatamos, por vezes, sem perceber. Vemos minorias governando milhões, vemos informações deturpadas se tornando argumentos científicos, e por vezes, mentiras sendo transformadas em dogmas bíblicos. Não é a toa que chegamos onde chegamos.


Eu poderia perder vários e vários parágrafos explanando sobre esse tipo de coisa, onde meias verdades se tornam mais verdade que a própria verdade, mas, vamos nos ater á ideia do texto. Que tipo de soldados temos sido? Sim, soldados.  Estamos em guerra desde antes de nascermos, na corrida dos espermatozóides até o óvulo, e assim o estaremos até que o Senhor nos recolha, mas, que tipo de soldados temos sido? O que estamos defendendo? E, ainda posso inserir mais um questionamento: pelo que estamos lutando?


Temos sido bombardeados pela mídia com frases do tipo "seja aberto", "abra a sua mente pro novo", "benvindo ao século XXI", e por vezes nos sentimos obrigados a concordar com tudo isso, a aceitar essa nova realidade como algo normal, mas o que realmente acontece é que estamos regredindo silenciosa e perspicasmente à idade média. Nunca antes na história tivemos acessoa à tanta informação, e também nunca antes estivemos tão cegos a ponto de aceitar tudo o que o primeiro bom orador fala. "Aceite isso", "não tenha preconceito", parece que viraram frases decretos, leis que determinam pessoas antenadas, evoluídas, das ignorantes, "da roça", mas o que mais me preocupa é como a maioria das pessoas simplesmente engolem isso sem restrições.


Outro fato, é que nunca antes no Brasil os evangélicos se movimentaram tanto - sem sair do lugar. É incrível como que tomou conta a ideia de que fazer movimentos públicos é fazer a obra de Deus, vestir uma roupa com uma frase clichê "adorador extravagante" (é mesmo?), "Jesus te ama", etc, é ser cristão. Ter um programa na tv, gravar cd, fazer marchas, entrar em debates (leia-se brigas) sobre homossexualismo e outros temas, não tem nada haver com ser cristão, ser um soldado de Cristo. Lutar pela fé não significa discutir evangeliquês com alguém cego e desinteressado e impor o seu achismo gospel como doutrina bíblica. É muito mais. Lutar a luta de Cristo implica em se confrontar, em viver sem esconder seus defeitos, suas feridas, seus erros, buscando sempre perdão e conserto com Deus, e usar a sua própria vida como modelo e exemplo para que outras pessoas se sintam inspiradas a querer uma mudança. Lutar contra si mesmo. Um bom soldado obedece a voz do seu General, e não faz o que dá na telha. Ele se porta digna e respeitosamente, pois está representando o seu pelotão, e quanto mais alta a patente, mais responsabilidade de representar bem ele terá. Um bom soldado de Cristo obedece a Sua vontade, mesmo e principalmente quando não é a sua.


E quer saber de uma coisa? Deus não é um despota. Ele nos deu o poder de escolher lutar a Sua luta, estar ao Seu lado, viver à Sua maneira, e isso é maravilhoso. Ele não escolhe apenas os soldados mais fortes, que sabem lutar, conhecem táticas de guerra e estratégia. Ele escolhe aquele que está fraco, doente, cansado, e o põe como parte integrante do Seu reino, como representante Dele onde quer que este soldado estiver. E bons soldados lutam até a morte, mesmo cansados, mesmo desanimados, pois sabem que a vitória não depende apenas deles, e que mesmo morrendo em guerra, tem a certeza de que a vitória é certa. Sempre.


"Os guerreiros se preparam para a grande luta
E Jesus, o Capitão, que avante os levará.
A mílicia dos remidos marcha impoluta;
Certa que vitória alcançará!


Eu quero estar com Cristo onde a luta se travar,
No lance imprevisto na frente m'encontrar.
Até que O possa ver na glória Se alegrando da vitória,
Onde Deus vai me coroar!


Eis os batalhões de Cristo prosseguindo avante,
Não os vês com que valor combatem contra o mal?
Podes tu ficar dormindo, mesmo vacilante,
Quando atacam outros a Belial?


Dá-te pressa, não vaciles, hoje Deus te chama
Para vires pelejar ao lado do Senhor;
Entra na batalha onde mais o fogo inflama,
E peleja contra o vil tentador!


A peleja é tremenda, torna-se renhida,
Mas são poucos os soldados para batalhar;
Ó vem libertar as pobres almas oprimidas
De quem furioso, as quer tragar!"

domingo, 21 de agosto de 2011

As chuvas

JOEL 2.1-32


Alegrai-vos, pois, filhos de Sião, regozijai-vos no Senhor vosso Deus, porque Ele vos dará em justa medida a chuva; fará descer, como outrora, a chuva temporã e a serôdia. (Jl 2.23.)

Há chuva forte que amedronta o coração,

Há tempestade com vento e furacão,

E também sobre a terra cai aquela fininha,

Que parece passar não vai.

Chuva que banha a plantação

E renova o verde como uma canção.

Que limpa o ar e agita o mar.

Que cumpre o propósito de Deus:

De abençoar a cada um dos filhos seus.

A chuva temporã e a serôdia são promessas

Do Deus zeloso que se compadece de seu povo.

E, ao final, lhe envia o cereal,

O vinho que aos seus olhos dá o brilho;

O óleo para untar, cozinhar,

Silenciar engrenagens gritantes, conflitantes.

E, após trazer ao povo tal fartura,

Da verdura da terra pela chuva,

Ele diz ao seu rebanho: “Não há o que temer!”

Quando no Senhor a gente crê,

Percebe que a terra abençoada é o coração

Que produz como a fartura da plantação,

Pelo efeito da chuva prometida.

Que chuva bendita! Representa o Espírito de Deus,

Que abençoa e faz fecundos os filhos seus!

Deus tem chuvas de bênçãos para a sua vida. Ele quer abençoar e fazer fecundo o seu coração, produzindo os frutos da sua presença: amor, alegria, paz, bondade, fidelidade, longanimidade, benignidade, temperança e domínio próprio.


PAI, MANDA SOBRE A MINHA VIDA AS TUAS CHUVAS. QUE O MEU CORAÇÃO SEJA UM BOM TERRENO PARA PRODUZIR E MULTIPLICAR O FRUTO DA TUA PRESENÇA. AMÉM.



Por Ângela Valadão Cintra

Wallpapers






sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Sabotaram a Igreja



Antes de qualquer coisa quero pedir perdão a todos os que estão lendo esta reflexão neste momento. Como pastor de uma denominação histórico-tradicional, tenho vergonha de dizer o que irei expor nestas pequenas palavras. Meu coração está profundamente abatido com o que tenho ouvido e visto no meio evangélico em todos os seus seguimentos. Uma nuvem densa e sombria tem pairado sobre a chamada igreja pós-moderna. Relâmpagos e trovões têm atordoado meus pensamentos e grande parte disso diz respeito ao que estamos fazendo da fé cristã. Incluo-me neste pacote, mesmo porque sou parte integrante do emaranhado catastrófico que tem culminado em apostasia na vida daqueles que esperavam um pouco mais dos seguidores de Jesus.

o-que-nos-leva-ae-auto-sabotagem.jpg (198×200)Quando leio em 1 Timóteo 4.1,2: “Mas o Espírito expressamente diz que nos últimos tempos apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores, e a doutrinas de demônios; pela hipocrisia de homens que falam mentiras, tendo cauterizada a sua própria consciência;” sou levado a acreditar que estamos vivendo este tempo. Quando olho para os lados sinto-me constrangido a pensar que fim teremos como nação que deveria ser santa, mas que há muito deixou seu alvo adormecer. Não consigo imaginar um cristianismo sem agápe, contudo é o que tem nos restado por enquanto. Sabotaram a igreja. Ela esta manchada, maculada, despida de vergonha. Suas rugas mostram sinais de que algo realmente não vai bem.

Quando digo que a igreja está manchada não estou me referido a igreja formada pelos salvos, mas as denominações em suas várias doutrinas partilhadas e contradizentes. A igreja militante, aquela que verdadeiramente segue o Mestre tomando a sua cruz diuturnamente, jamais será abalada pelas sabotagens que envolvem as organizações humanas e falíveis. É questão de fé, mas a falta de fé e de comprometimento com aquele que é a Verdade têm levado vários grupos religiosos cristãos a beira do anti-evangelho, que significa apostasia e alianças com príncipe deste século.

Perdoe-me os pastores sinceros e tementes, muito mais os crentes novos na fé, mas não posso me calar diante da esdruxula situação que estão deitando o evangelho da paz. Alguns líderes estão enclinando suas cabeças em traviseiros de pedras e se cobrindo em lençois de espinhos achando que terão o sono da justificação eterna. Quanto mais depravada a vida cristã, mais entenebrecido os sentidos que apuram o espiritual e santo do puramente carnal e profano. A impiedade é o caminho que se faz confundir o homem obstinado pelas várias formas da concupiscência deste mundo. Chega de acobertarmos a praga pestilenta que desejam incutir no meio da comunidade dos salvos. Se não clamarmos as pedras clamarão.

Pastores seduzidos pelo dinheiro. Nunca se viu tantos ministros ávidos pelo vil-metal. – “Socorro! Estão querendo me subornar”. Alianças estão sendo tramadas neste instante para que eu possa morrer de amor ao dinheiro. Esta é a hipérbole da triste realidade de nossas igrejas. Muitos pastores sérios em nosso país estão se corrompendo teologicamente para poderem justificar suas atitudes de torpe ganância. O problema é que uma nova geração tem nascido no erro achando que estão certos, mas na verdade estão sinceramente errados. Ainda em 1 Timóteo está escrito: “Porque o amor ao dinheiro é a raiz de toda a espécie de males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé, e se traspassaram a si mesmos com muitas dores.”

A sabotagem é tão perfeita que o imperfeito tem estatus social. Quem não gostaria de ser prospero hoje em dia. Tenho certeza de que ninguém ousaria dizer que seu sonho é viver entre os pobres, comendo suas comidas, dormindo em suas camas, se é que se podem chamar de cama onde dormem. Estamos corrompidos, a sabotagem desalinhou o pensamento cristão. Ora, é inegável que Deus nos prometeu bençãos sem medidas, mas condicionamos-a ao dinheiro. O pensamente é este: “Sou filho do Rei e não posso padecer com problemas de saúde, familiar, muito menos financeiro.” Praga peçonheta que escraviza a mente do fiel, doutrina de demônio que engana e se deixa enganar os desavizados. O amor ao evangelho se tornou amor aos pseudo-frutos dos evangelho.

Os líderes midiáticos estão competindo entre si. Projetos megalomaníacos estão sendo traçados na ambição de perpetuar seus nomes. O nome de Jesus é apenas um pretexto para auto-glorificação. A simplicidade há tempos deixou de ser alvo na cristandade evangélica. A política secular com sua corrupção tem adentrado o seio da igreja e disseminado uma doença mortal, um cancer malígno ao ponto de corromper líderes eclesiástico sedentos de vantagens. Que terrível cena de terror, deprimente o que estão fazendo do púlpito. Curral eleitoral que transformam ovelhas em escravos de um sistema em plena decadência espiritual. Contudo, quem poderá suportar a clareza de um discurso confrontador?

Realmente a igreja deve ser um local de esclarecimento e crescimento pessoal. Nada impede que um cristão exerça o direito de se candidatar a uma posição política na sociedade, mas também acredito que o meu voto não pode ser jogodado no lixo pela imposição de quem quer que seja. Somos livres para pensar e agir segundo a consciência bíblica. O melhor para o meu município, estado ou nação não pode estar condicionado àquilo que acho ser bom para mim ou para o meu grupo religioso, mas para todos. Deus não é partidarista, Ele se importa com todos, desde o crente fiel ao ateu. Líderes honestos não dizem em quem votar, mas ensinam ao seu rebanho a fazer a melhor escolha pensando no coletivo e não em suas preferências individuais.

Não tenho muitos motivos para sorrir com os rumos da igreja como grupo religioso. O anti-evangelho tem tomado conta de nossas mensagens dominicais. A pregação tem deixado, a muito, de ser a Palavra para ser um apócrifo mal acabado dos desejos humanos. - “Ele é jovem”. Podem estar pensando alguns. Neófito no ministério que em sua utopia ainda não conseguiu se adequar ao evangeliques contemporâneo. Esta justificativa até parece plausível. Bem que gostaria que tudo isto que tenho presenciado não fosse verdade, mas infelizmente são poucos os que trilham o caminho do agápe. Peço a Deus uma mente livre para poder segui-Lo com inteireza de coração. Peço que a hipocrisia não encontre abrigo em meu ministério, nem que a dureza corroa os alicerces de minha fé. Os tempos são tenebrosos, terrivelmente maus.

Concluo dizendo que basta. Onde estão os homens e mulheres leais a Cristo? A igreja precisa se reformar, para tanto, é necessário coragem de dizer não a tudo de errado que estamos presenciando. Profetas calados que não tem mais sede de justiça são pedras de tropeço na edificação de um novo tempo. Como estamos nos preparando para a volta de Jesus? Não podemos nos deixar enganar, a santificação é um processo inquestionável na peregrinação rumo a terra prometida. Biblicamente esta terra a qual faço menção não é um condomínio fechado ou um luxuoso apartamento de cobertura, mas a celestial, que foi preparada pelo próprio Senhor Jesus.

O Corpo de Cristo é bem maior que líderes denominacionais e denominações. Ele é bem maior que eu e que você, portanto, não precisamos nos preocupar demasiadamente, apenas esperar o julgamento que Deus um dia trará. Apesar de tudo, como diz o escritor Larry Crabb em seu livro - O lugar mais seguro da terra - a igreja sempre continuará sendo o oásis neste mundo em pecado. Por enquanto, não deixemos sabotar nossa fé, porque a igreja já está sendo sabotada a muito tempo.
Participe dando sua opinião sobre o que acabou de ler. Quando expressamos nossas opiniões nos tornamos agentes ativos de nossa própria história. Não se permita ficar calado(a) diante destes acontecimentos.

Pr. Eurico C. G. da Costa
preuricodacosta@ig.com.br
Pastor na Sétima Igreja Batista de Campos
Extraído do site fazchover.com.br

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Cordas de Amor - David Quinlan



Já fazia algum tempo que não ouvia essa canção, e creio que foi algo do Senhor ela ter me voltado à memória. Fui tão impactado quando a conheci, isso há mais de sete anos, e até hoje não consigo ouvi-la sem sentir a presença de Deus. (Chorando aqui... rsrs)

Não vou escrever muito. Vou deixar que você sinta a doce e envolvente presença de Deus.


"Abraça-me e eu te abraçarei
Beija-me e eu te beijarei
Inunda o meu ser com teu amor completamente
Satura-me com o teu coração
Aperta-me com o toque de tuas mãos
E eu destilarei toda a doçura do teu ser..."

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Humor...


A ironia é elitista

O humor é, em geral, um traço humano estimado. Em primeiro lugar faz a gente rir, o que é bom para alma e corpo. Azeita contatos no dia a dia, constrói amizades, decide escolhas afetivas: entre sair para jantar com uma pessoa espirituosa ou uma tapada para o humor, só um louco escolheria a segunda opção. “Não há nada como um vislumbre de humor para nos assegurar que um semelhante humano pulsa dentro de um estranho”, fulmina Eva Hoffman (muito prazer), diretamente do livro de citações.

É claro que pessoas completamente desprovidas de humor são raras, se é que existem. Uma criatura assim imune à graça não deve rir de absolutamente nada: nem de palhaços nem de políticos, nem de piadas velhas nas escolinhas da TV nem do escorregão acrobático que um estranho leva na rua. Ou de desgraças piores. O humor, embora aparentemente compartilhado por primatas e alguns contadores, é um dos traços que definem o humano. Romain Gary o chama de “afirmação de dignidade, uma declaração da superioridade do homem sobre tudo o que o lhe acontece”. Ora, todo mundo é humano, logo, todo mundo tem algum tipo de humor.

Quando dizemos que uma pessoa não tem humor, o que queremos dizer é: “Essa pessoa não tem o meu humor, o humor dela não afina com o meu”. Do que você ri, eis a chave de tudo. “Dize-me do que gargalhas e te direi quem és”, ensinou Alexandre de Samotrácia.

O riso é um mecanismo de seleção. Une as pessoas, mas também as separa. Quanto menos física se torna a comédia, quanto mais se afasta do pastelão e da careta na direção do outro extremo do arco, o espírito puro, o wit, a ironia fina, mais gente exclui do seu campo. Passa a depender pesadamente da linguagem e exige um grau de domínio de meios de expressão e referências culturais – e até uma certa predisposição ideológica para captar “a mensagem” – que costumam vir associados a uma boa formação educacional.

Se no Brasil a área de exclusão é maior do que a média internacional, a boa ironia é elitista em qualquer língua. Claro que a chalaça é banda larga: num extremo fica o policial que diz “Bonito, hein?” para o batedor de carteira que prendeu em flagrante; no outro, O alienista de Machado de Assis. Esopo, aquele das fábulas, deixa claro de que lado do espectro está quando condena a ironia grossa: “Zoação pesada não é brincadeira”.

Ser sutil pode ser necessário aos espirituosos, mas é também um perigo. Multidões não pescam ironia. Não pescaram nem quando Luis Fernando Verissimo, lulista emérito, se fez de indignado por ver desperdiçarem um precioso Romanée-Conti no paladar de um reles operário. Turbas de petistas queriam esganar o pacato escritor. E o problema maior nem é esse. Ao se defender, alegando que quis dizer o contrário do que disse, que a isso chamam ironia e tal, o irônico irrita ainda mais quem já estava furioso com ele. Agora o sujeito se sente escalado no papel de palhaço: a piada que uma pessoa descobre não ter entendido sempre lhe parece feita também às suas custas.

Talvez seja por envolver tanta complicação que o humor tem um status cultural ambíguo. Para encerrar com o mesmo livro de citações (de Ehrlich e De Bruhl) que venho pilhando desde o início da crônica: “O mundo gosta de humor, mas o trata com condescendência. Condecora os artistas sérios com louros e os espirituosos com couves-de-bruxelas”, diz E.B. White. Couves-de-bruxelas que são, claro, humor da melhor qualidade.


http://veja.abril.com.br/blog/sobre-palavras/cronica/a-ironia-e-elitista/

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

More love, more power




More Love, More Power
More of You in my life
I will worship You, With all of my heart
I will worship You, With all of my mind
I will worship You, With all of my strength
For You are my Lord


Tradução:
Mais amor, mais poder
Mais de Você na minha vida
Eu o adorarei, com todo o meu coração
Eu o adorarei, com toda a minha mente
Eu o adorarei, com toda a minha força
Pois Você é meu Senhor


Que essa seja a nossa oração todos os dias... mais de Deus sobre nós, mais da presença e da graça Dele, pois à medida que nos enchemos Dele somos transformados, e nos tornamos, mesmo que só mais um pouquinho, mais parecidos com Jesus... Mais amor, mais poder, mais de Ti em minha vida, pois Tu és o meu Senhor. Depois, escrevo mais sobre o que tenho sentido no coração a respeito disso.

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Vaso

Os Domingos Precisam de Feriados

Hoje, o tempo de ‘pausa’ é preenchido por diversão e alienação. Lazer não é feito de descanso, mas de ocupações ‘para não nos ocuparmos’. A própria palavra entretenimento indica o desejo de não parar. E a incapacidade de parar é uma forma de depressão.

Olá pessoal do Blog, este texto ministrou tanto ao meu coração, que compartilho com vocês.
(...)  Agora curtam aí essa meditação tão importante…


Os Domingos Precisam de Feriados

Toda sexta-feira à noite começa o shabat para a tradição judaica. Shabat é o conceito que propõe descanso ao final do ciclo semanal de produção, inspirado no descanso divino, no sétimo dia da Criação.
Muito além de uma proposta trabalhista, entendemos a pausa como fundamental para a saúde de tudo o que é vivo. A noite é pausa, o inverno é pausa, mesmo a morte é pausa. Onde não há pausa, a vida lentamente se extingue.

Para um mundo no qual funcionar 24 horas por dia parece não ser suficiente, onde o meio ambiente e a terra imploram por uma folga, onde nós mesmos não suportamos mais a falta de tempo, descansar se torna uma necessidade do planeta.


O mundo está deprimido e a indústria do entretenimento cresce nessas condições. Nossas cidades se parecem cada vez mais com a Disneylândia. Longas filas para aproveitar experiências pouco interativas. Fim de dia com gosto de vazio. Um divertido que não é nem bom nem ruim. Dia pronto para ser esquecido, não fossem as fotos e a memória de uma expectativa frustrada que ninguém revela para não dar o gostinho ao próximo.

Entramos no milênio num mundo que é um grande shopping. A Internet e a televisão não dormem. Não há mais insônia solitária; solitário é quem dorme. As bolsas do Ocidente e do Oriente se revezam fazendo do ganhar e perder, das informações e dos rumores, atividade incessante. A CNN inventou um tempo linear que só pode parar no fim.

Mas as paradas estão por toda a caminhada e por todo o processo. Sem acostamento, a vida parece fluir mais rápida e eficiente, mas ao custo fóbico de uma paisagem que passa. O futuro é tão rápido que se confunde com o presente. As montanhas estão com olheiras, os rios precisam de um bom banho, as cidades de uma cochilada, o mar de umas férias, o domingo de um feriado…

Nossos namorados querem ‘ficar’, trocando o ‘ser’ pelo ‘estar’. Saímos da escravidão do século XIX para o leasing do século XXI – um dia seremos nossos? Quem tem tempo não é sério, quem não tem tempo é importante. Nunca fizemos tanto e realizamos tão pouco. Nunca tantos fizeram tanto por tão poucos…
Parar não é interromper. Muitas vezes continuar é que é uma interrupção. O dia de não trabalhar não é o dia de se distrair – literalmente, ficar desatento. É um dia de atenção, de ser atencioso consigo e com sua vida. A pergunta que as pessoas se fazem no descanso é ‘o que vamos fazer hoje?’ – já marcada pela ansiedade. E sonhamos com uma longevidade de 120 anos, quando não sabemos o que fazer numa tarde de Domingo.
Quem ganha tempo, por definição, perde. Quem mata tempo, fere-se mortalmente. É este o grande ‘radical livre’ que envelhece nossa alegria – o sonho de fazer do tempo uma mercadoria.

Em tempos de novo milênio, vamos resgatar coisas que são milenares. A pausa é que traz a surpresa e não o que vem depois. A pausa é que dá sentido à caminhada. A prática espiritual deste milênio será viver as pausas. Não haverá maior sábio do que aquele que souber quando algo terminou e quando algo vai começar.
Afinal, por que o Criador descansou? Talvez porque, mais difícil do que iniciar um processo do nada, seja dá-lo como concluído.

Rabino Nilton Bonder”

Extraído de http://www.diantedotrono.com/blogdaana/2011/07/22/os-domingos-precisam-de-feriados/

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Fotografias

Não é de hoje que gosto de fotografar, e isso sempre foi um hobbie pra mim, além de toda vez que ver uma fotografia numa revista ou na internet, ficar observando e imaginando que tipos de efeito que colocaram na foto, ou qual outro poderia ficar bom... mas como disse, sempre de forma descompromissada.

Recentemente, alguns amigos me chamaram para os fotografar, e tiramos alguns dias da semana para fazer isso, e confesso que eu mesmo me surpreendi com alguns resultados. As fotografias abaixo são de irmãos da minha igreja, e espero que gostem ;)

Caso queiram ver em tamanho maior, basta clicar na imagem.














terça-feira, 12 de julho de 2011

Troféu Promessas

Rede Globo e GEO Eventos promovem a maior premiação da música evangélica nacional

Prepare-se. Vem aí a maior premiação da música evangélica – o Troféu Promessas. O evento, que será realizado em dezembro, tem como principal proposta, reconhecer o trabalho daqueles que exaltam fielmente o nome de Deus por meio da música e o fazem com excelência, influenciando gerações.

O Troféu Promessas chega com a marca de sucesso da Rede Globo de Televisão que, pela primeira vez, cobrirá um evento evangélico em rede nacional. Além da Rede Globo, a premiação é promovida e produzida pela GEO Eventos. Serão premiados os destaques da música gospel do ano de 2010 e 2011. O Troféu homenageará também um cantor(a) já pré-selecionado(a) pelo Comitê Organizador. Nesta primeira edição do evento, os cantores serão honrados com a estatueta de acordo com as 9 categorias abaixo:

Melhor Grupo

Melhor Ministério de Louvor

Melhor Cantor

Melhor Cantora

Artista Revelação

Melhor Música

Melhor DVD/BluRay

Melhor CD

Melhor Evento

O Troféu Promessas vem cumprir o papel de unificador do Corpo de Cristo, promovendo a comunhão e o relacionamento entre os participantes que, na maioria das vezes, se conhecem, mas não têm a oportunidade de se relacionarem.

Além de prestigiar a música cristã, a premiação promete sair da fronteira do gospel e alcançar o gosto de pessoas de diversos segmentos, que reconhecem hoje o talento dos evangélicos no que diz respeito à música brasileira. Quem certamente ganhará com isso é o público, que terá a oportunidade de ver a honra de Deus se cumprir na vida de vários nomes da música evangélica. Profissionais que dedicam tempo e talento à disposição da obra de Deus.



Troféu Promessas – instrumento para honrar a vida daqueles que se dedicam a exaltar fielmente o Senhor por meio da música.



Participe! Inscreva seu projeto.



Quartel Design – Assessoria de Imprensa
Por Ana Paula Costa | Capitã de Comunicação
Email: imprensa@trofeupromessas.com.br
Site: www.quarteldesign.com
Twitter: @quarteldesign

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Adoração é sacrifício



Sacrifício significa dar a Deus algo que nos custa alguém ou alguma coisa. Ele é uma demonstração, uma forma de materializar a nossa fé, nossa perseverança. Quando Araúna ofereceu ao rei Davi os bois, a lenha para oferecer sacrifício ao Senhor afim de parar a praga que estava assolando o seu povo, ele não aceitou e explicou o porque: “não posso oferecer ao Senhor algo que não tenha me custado nada (2 Samuel 24:16-24). O melhor dia para ir ao ajuntamento do povo de Deus para adorá-lo é aquele em você olha e diz: “hoje está difícil, hoje eu não poderia…” A melhor oferta é aquela em que você sabe que está te custando alguma coisa: O Senhor é digno, Aleluia! As vezes abrir de relacionamentos errados por causa do temor do Senhor é muito doloroso, mas, o Senhor é Santo, Aleluia!

Quero compartilhar com você alguma coisa sobre a adoração ao Deus Todo Poderoso, criador dos confins da terra e dos lugares mais inexplorados dos céus. Se há uma palavra com a qual podemos definir a adoração, tal palavra é SACRIFÍCIO. Repita em voz alta: SACRIFÍCIO.


Gênesis 22:1-19 “Depois dessas coisas, pôs Deus Abraão à prova…

Quando Deus te chama para adorá-lo, para sacrificar a Ele, acredite em mim, o teu carácter, ou seja, a tua fé, a tua perseverança estarão sendo provados.

…pôs Deus Abraão à prova e lhe disse: Abraão! Este lhe respondeu: Eis-me aqui! 2 Acrescentou Deus: Toma teu filho, teu único filho, Isaque, a quem amas, e vai-te à terra de Moriá; oferece-o ali em holocausto, sobre um dos montes, que eu te mostrarei. 3 Levantou- se, pois, Abraão de madrugada e, tendo preparado o seu jumento, tomou consigo dois dos seus servos e a Isaque, seu filho; rachou lenha para o holocausto e foi para o lugar que Deus lhe havia indicado…

Deus indica como, quando e de que forma Ele deseja ser adorado, porém, cabe ao adorador prover-se do suprimento material necessário para a adoração.

4 Ao terceiro dia, erguendo Abraão os olhos, viu o lugar de longe. 5 Então, disse a seus servos: Esperai aqui, com o jumento; eu e o rapaz iremos até lá e, havendo adorado, voltaremos para junto de vós…
É tremendo quando cremos nos propósitos de Deus. Deus havia prometido a Abrão, que Isaque, e não Ismael, seria o seu herdeiro e que a partir dele surgiria uma grande nação (Gênesis 17). Isaque nasce através de um grande milagre e, quando adolescente Deus o pede em sacrifício. Isto nos fala algumas coisas:

1. Isaque não pertencia a Abraão, visto que, se não por um grande milagre ele nem mesmo existiria;

2. Os anos foram passando e Abraão foi se apegando a Isaque… “o filho a quem amas”… a ponto de pensar que o mesmo lhe pertencesse, mesmo sabendo que ele existia por causa de um milagre, por causa de um propósito, por causa de Deus. Muitas vezes isto acontece conosco, principalmente concernente ao ministério. Deus nos dá algo para fazer para Ele e, com o tempo confundimos as coisas e pensamos que aquilo nos pertence.

3. Abraão creu que o propósito de Deus para Isaque era maior que a própria morte. Se ele morrer, dizia ele, Deus o ressuscitará. A fé levada ao extremo.

6 Tomou Abraão a lenha do holocausto e a colocou sobre Isaque, seu filho; ele, porém, levava nas mãos o fogo e o cutelo. Assim, caminhavam ambos juntos. 7 Quando Isaque disse a Abraão, seu pai: Meu pai! Respondeu Abraão: Eis-me aqui, meu filho! Perguntou- lhe Isaque: Eis o fogo e a lenha, mas onde está o cordeiro para o holocausto? 8 Respondeu Abraão: Deus proverá para si, meu filho, o cordeiro para o holocausto; e seguiam ambos juntos. 9 Chegaram ao lugar que Deus lhe havia designado; ali edificou Abraão um altar, sobre ele dispôs a lenha, amarrou Isaque, seu filho, e o deitou no altar, em cima da lenha; 10 e, estendendo a mão, tomou o cutelo para imolar o filho. 11 Mas do céu lhe bradou o Anjo do SENHOR: Abraão! Abraão! Ele respondeu: Eis-me aqui! 12 Então, lhe disse: Não estendas a mão sobre o rapaz e nada lhe faças; pois agora sei que temes a Deus, porquanto não me negaste o filho, o teu único filho.…

“Agora sei que temes a Deus…” A nossa fé sempre será levada ao nível da prova. Por mais que você “sinta” que ama a Deus, esse amor sempre será conduzido para ser provado. O seu temor a Deus sempre será provado. Espere por isto, passe bem pelo processo, seja provado, seja aprovado, receba sua coroa. Coroa não é uma recompensa. Ela representa autoridade para reinar em nome de Deus.

…pois agora sei que temes a Deus, porquanto não me negaste o filho, o teu único filho. 13 Tendo Abraão erguido os olhos, viu atrás de si um carneiro preso pelos chifres entre os arbustos; tomou Abraão o carneiro e o ofereceu em holocausto, em lugar de seu filho. 14 E pôs Abraão por nome àquele lugar—O SENHOR Proverá. Daí dizer-se até ao dia de hoje: No monte do SENHOR se proverá. 15 Então, do céu bradou pela segunda vez o Anjo do SENHOR a Abraão 16 e disse: Jurei, por mim mesmo, diz o SENHOR, porquanto fizeste isso e não me negaste o teu único filho, 17que deveras te abençoarei e certamente multiplicarei a tua descendência como as estrelas dos céus e como a areia na praia do mar; a tua descendência possuirá a cidade dos seus inimigos, 18 nela serão benditas todas as nações da terra, porquanto obedeceste à minha voz. 19 Então, voltou Abraão aos seus servos, e, juntos, foram para Berseba, onde fixou residência.”

Ou, seja, Deus já havia abençoado a Abraão (Gênesis 17), mas, para que a bênção, a promessa de Deus fosse de fato estabelecida Ele precisava provar a fé e a perseverança de Abraão. A fé foi provada na circuncisão, que equivale ao baptismo nas águas hoje (Colossenses 2:11,12). A perseverança foi provada no sacrifício de Isaque. A promessa de Deus para nossas vidas somente será materializada a medida em que o nosso sacrifício, nossa adoração a Ele, em função disso for materializada.

Hoje, a morte do nosso Senhor Jesus Cristo garantiu o nosso livre acesso aa presença de Deus. Entremos, pois, em Sua presença com sacrifícios, com adoração. (Salmos 50:5)

Espero que estas simples palavras sirvam para sua edificação pessoal. Lembrando que toda palavra para surtir efeito necessita ser levada para as vias de fato, para a prática. Existem áreas em tua vida sobre as quais Deus já tem requerido de ti algum sacrifício. Procure indentificá-las e, meu querido, minha querida, faça o que é preciso fazer. Há uma coroa, uma posição de autoridade esperando por você.

Bendiciones.

Antonio Cirilo tt/ @prantoniocirilo

Tudo que é demais sobra

Desde pequena ouço minha mãe dizer que “tudo o que é demais, sobra”. Ela dizia isso em diversas ocasiões: quando se referia ao tempo a mais que eu queria passar na casa das coleguinhas pra brincar; quando eu queria comer mais guloseimas do que ela me determinava a cada dia; quando eu passava tempo demais assistindo TV; quando eu queria dormir mais do que o necessário. Nos meus dias de criança eu não entendia muito o porquê eu recebia tantos “nãos” da minha mãe. Com o passar dos anos a gente aprende, entende, ou pelo menos deveria entender aquilo que certos pais querem realmente dizer com alguns “nãos” que dão a seus filhos. A lição que está nas entrelinhas da educação é que: “os excessos adoecem o ser humano e apodrecem a sociedade”.

Essa é uma verdade que não se pode negar. Tudo que vem em excesso torna-se prejudicial ao ser humano. O excesso de comida, por exemplo, pode trazer sérios problemas à saúde. Começa com aquela terrível má digestão e todos os desprazeres decorrentes dela. Aí vem o problema do excesso de peso. A obesidade pode desencadear problemas respiratórios, problemas de coração, de locomoção, entre outros que podem levar uma pessoa à morte prematura.

O excesso de mimos a uma criança pode torná-la um ser humano altivo e egocêntrico. Assim como o excesso de correção pode torná-la uma pessoa insegura e instável emocionalmente. O excesso de consumo pode afundar um ser humano em dívidas. O excesso de álcool pode incitar à violência e dependência dele. O excesso de trabalho pode causar stress. O excesso de pessoas em um local fechado pode causar acidentes graves. O excesso de solidão pode levar à depressão…

Os excessos fazem mal. Isso porque os seres humanos não foram criados para “acumular coisas em si ou em torno de si”. Minha mãe tem razão, tudo o que é “demais” acaba sobrando mesmo. Ao pensarmos sobre isso chegamos à conclusão de que nosso desequilíbrio e nosso desejo pelo acúmulo de coisas podem ser um exercício e um estímulo ao egoísmo e à independência humana.

Ao querermos “mais” daquilo que já temos em quantidade suficiente, podemos tentar preencher outras lacunas vazias de nossas vidas. É a famosa “fuga da realidade”. Tentamos substituir aquilo de que realmente precisamos por aquilo que pensamos precisar. Ao nos estimularmos na prática dos nossos desejos desenfreados, perdemos a essência daquilo que fomos criados pra ser: nascemos pra amar a Deus e pra amar ao nosso próximo.

Quando nos concentramos em nossos desejos por “mais”, nos esquecemos de que dependemos de Deus, de que nosso fôlego de vida vem dEle e de que por isso Ele merece o primeiro lugar em nossas vidas.
Em Mateus 6 à partir do verso 2, Jesus diz: “Por isso voz digo: Não andeis cuidadosos quanto à vossa vida, pelo que haveis de comer ou pelo que haveis de beber; nem quanto ao vosso corpo, pelo que haveis de vestir. Não é a vida mais do que o mantimento, e o corpo mais do que o vestuário?

De acordo com Jesus, não podemos servir a Deus e às riquezas. Não podemos servir a Ele e às coisas ao mesmo tempo. Quando andamos ansiosos pelas coisas, as valorizamos mais do que a Ele e até do que nós mesmos: “Não é a vida mais do que o mantimento, e o corpo mais do que o vestuário?”. A base do “amar a si mesmo” não está em suprir-se com as coisas, mas em suprir-se em Deus que é a fonte de toda vida. O equilíbrio do ser humano depende do quanto ele se relaciona com Deus. Jesus continua dizendo a partir do verso 26:

“Olhai para as aves do céu, que nem semeiam, nem segam, nem ajuntam em celeiros; e vosso Pai celestial as alimenta. Não tendes vós muito mais valor do que elas?
E qual de vós poderá, com todos os seus cuidados, acrescentar um côvado à sua estatura? E, quanto ao vestuário, por que andais solícitos? Olhai para os lírios do campo, como eles crescem; não trabalham nem fiam; E eu vos digo que nem mesmo Salomão, em toda a sua glória, se vestiu como qualquer deles. Pois, se Deus assim veste a erva do campo, que hoje existe, e amanhã é lançada no forno, não vos vestirá muito mais a vós, homens de pouca fé? Não andeis, pois, inquietos, dizendo: Que comeremos, ou que beberemos, ou com que nos vestiremos? (Porque todas estas coisas os gentios procuram). De certo vosso Pai celestial bem sabe que necessitais de todas estas coisas; Mas, buscai primeiro o reino de Deus, e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas”.

A plenitude real, a felicidade plena está em confiar e se relacionar com Deus.
Quando estamos meramente envolvidos na satisfação dos nossos desejos, automaticamente fechamos os olhos para toda e qualquer necessidade do nosso próximo. Os principais mandamentos são amar a Deus sobre todas as “coisas”, colocá-lo em um patamar, num grau de importância mais elevado do que as coisas; e amar ao próximo “como a ti mesmo”, tratar as pessoas e desejar a elas aquilo que quero para mim mesmo. Contribuir para que elas percebam e tenham em Deus a fonte da felicidade plena e também para que vivam com dignidade.



Extraído de http://www.niveasoares.org/cantora/?p=1721
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...