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domingo, 21 de agosto de 2011

As chuvas

JOEL 2.1-32


Alegrai-vos, pois, filhos de Sião, regozijai-vos no Senhor vosso Deus, porque Ele vos dará em justa medida a chuva; fará descer, como outrora, a chuva temporã e a serôdia. (Jl 2.23.)

Há chuva forte que amedronta o coração,

Há tempestade com vento e furacão,

E também sobre a terra cai aquela fininha,

Que parece passar não vai.

Chuva que banha a plantação

E renova o verde como uma canção.

Que limpa o ar e agita o mar.

Que cumpre o propósito de Deus:

De abençoar a cada um dos filhos seus.

A chuva temporã e a serôdia são promessas

Do Deus zeloso que se compadece de seu povo.

E, ao final, lhe envia o cereal,

O vinho que aos seus olhos dá o brilho;

O óleo para untar, cozinhar,

Silenciar engrenagens gritantes, conflitantes.

E, após trazer ao povo tal fartura,

Da verdura da terra pela chuva,

Ele diz ao seu rebanho: “Não há o que temer!”

Quando no Senhor a gente crê,

Percebe que a terra abençoada é o coração

Que produz como a fartura da plantação,

Pelo efeito da chuva prometida.

Que chuva bendita! Representa o Espírito de Deus,

Que abençoa e faz fecundos os filhos seus!

Deus tem chuvas de bênçãos para a sua vida. Ele quer abençoar e fazer fecundo o seu coração, produzindo os frutos da sua presença: amor, alegria, paz, bondade, fidelidade, longanimidade, benignidade, temperança e domínio próprio.


PAI, MANDA SOBRE A MINHA VIDA AS TUAS CHUVAS. QUE O MEU CORAÇÃO SEJA UM BOM TERRENO PARA PRODUZIR E MULTIPLICAR O FRUTO DA TUA PRESENÇA. AMÉM.



Por Ângela Valadão Cintra

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